Há
entre espaços de tempo
momentos aflitos
gritos
o beijo primeiro ou último,
e o tempo inexiste.
Há
entre a saudade e o encontro
um tempo doído
infindo
corações juntos a distância
e se eterniza um amor.
Não há
mais nada pra ele
que perdeu esperanças.
Não há
mais nada pra ela
e o passado é horror.
Não há
nada do que sobrou.
Nada pra levar, relembrar.
Não há
nem gritos, saudade de beijo, amor...
Há
entre espaços de tempo
um tempo existente
que
pode-se lapidar, cuidar
manter a alma bem perto.
Há
entre espaços de corpos
um tempo, um intento
que
sendo eles aprendizes
podem unir-se, a vencer o século.
(Jayme Jr.) - Copyright
entre espaços de tempo
momentos aflitos
gritos
o beijo primeiro ou último,
e o tempo inexiste.
Há
entre a saudade e o encontro
um tempo doído
infindo
corações juntos a distância
e se eterniza um amor.
Não há
mais nada pra ele
que perdeu esperanças.
Não há
mais nada pra ela
e o passado é horror.
Não há
nada do que sobrou.
Nada pra levar, relembrar.
Não há
nem gritos, saudade de beijo, amor...
Há
entre espaços de tempo
um tempo existente
que
pode-se lapidar, cuidar
manter a alma bem perto.
Há
entre espaços de corpos
um tempo, um intento
que
sendo eles aprendizes
podem unir-se, a vencer o século.
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